Com uma microcâmera, o produtor de reportagem conversou com pessoas na fila. Um pedreiro preferiu a fila do Ministério do Trabalho a trabalhar.
O trabalhador recebe duas vezes: o seguro do governo e o salário do novo patrão, que aceitou o funcionário sem assinar carteira e recolher todos os encargos. O programa do seguro-desemprego prevê que quando o trabalhador dá entrada no pedido é preciso fazer um cruzamento de dados para ver se no banco de vagas existe uma vaga disponível para aquele trabalhador. Só que, na prática, não é o que acontece nas superintendências do Ministério do Trabalho.
Fonte:Bom Dia Brasil.Edição 11/05/2011.
Disponível em:http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia
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